"Pela bênção dos
sinceros, se exalta a cidade, mas pela boca dos ímpios é derribada."
Provérbios de Salomão 11:11
Não faço parte do grupo de cristãos que proferem ruínas e esperam catástrofes de seu país, ao contrário dessa atitude azigota, rasgo o meu coração em intercessão e clamor tanto pelo país, quanto pelos governantes, ainda que em protesto às suas gestões incongruentes, arrogantes e danosas.
A justificativa dessa minha postura cristã e
profética se fundamenta na própria história da humanidade:
["Babel foi um dos primeiros reinos, mas Deus
amaldiçoou o programa de construção deles por razão da fala arrogante. (Gn
10:10; 11:1-9). As cidades de tesouros de Faraó, Pitom e Ramessés foram
devastadas por dentro e por fora por causa de sua rebelião orgulhosa (Êx 1:11;
5:2; 10:7). A Babilônia pensou que poderia entronizar uma rainha para sempre,
mas os persas a tomaram em uma única noite, e ela foi eventualmente reduzida à
sua atual condição de monturos (Is 47:1-15). Os governantes de Jerusalém
crucificaram a Jesus e Ele pôs por terra a cidade (Lc 19:42-44). Alexandre o
Grande roubou e em seguida destruiu a grande cidade persa de Persépolis no ano
330 D.C. Compare as versões atuais de Atenas e Alexandria às cidades que
durante algum tempo existiram. Hoje, o que resta das grandes cidades de Nínive
e de Tiro? O que aconteceu com as grandes cidades dos Maias e dos Astecas? O
que é que essas cidades tinham em comum? Eles perversamente gabaram dos seus
deuses pagãos e de suas sapiências" (FONTE: letgodbetrue.com)].
Qual é a lição que podemos tirar disto? As orações
intercessoras dos justos podem abençoar uma cidade ou uma nação; a fala
arrogante dos perversos trará a destruição.

Oremos também pela nossa cidade celestial, a Nova
Jerusalém, para onde todos aqueles que verdadeiramente creem se ajuntarão (Sl
122:6; Hb 12:22-24).
"Que as bençãos de nosso Pai Celeste nos acompanhem, sempre, Amém.
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