quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Foco em Resultado - A SUFICIÊNCIA DE CRISTO II

Suplemento A SUFICIÊNCIA DE CRISTO (II)

 - Wandeir Pereira Tavares- 26/02/2014

 “Por isso, ao entrar no mundo, diz:...” Eis aqui estou,...para fazer a tua vontade, ó Deus”-Hebreus 10:5-4.

“... o qual em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz” - Hebreus 12:2. 
         
           O que me alegra cada vez que leio o livro de Hebreus é a perfeição e a superioridade do Senhor Jesus; disso os/as amados/as que caminham comigo são testemunhas, tenho compartilhado entusiasticamente a esse respeito: SUPERIORIDADE e SUFICIÊNCIA que em contraste com as regras e preceitos institucionais humanos é por excelência imbatível. Com razão, somos incentivados a contempla-lO. Nossos versículos de hoje nos exortam a meditar um pouco nos motivos que O levaram a seguir o seu caminho. Em um vislumbre inicial notamos na vida terrena do nosso mestre Jesus a presença e suporte de excelentes mentores.

          O primeiro versículo cita a razão da Sua vinda ao mundo. Voluntariamente quis cumprir a vontade de Deus. É certo que havia, até então, adoradores dispostos a trazer o seu sacrifício a Deus, e isto lhe foi agradável. Contudo, esses sacrifícios não eram exatamente a pretensão de Deus; eram figuras de algo que ainda estava por vir. Ele, o Filho eterno, em comum acordo com o Pai, sabia disso e por isso veio para habitar entre os homens, veio para cumprir todos os desígnios de Deus na condição de homem perfeito.

          O segundo versículo nos mostra qual foi a motivação que O fez perseverar no caminho, apesar de toda a oposição. Ele contemplava o fruto, o resultado de toda a Sua fadiga.

          Embora fosse, e permaneceu, filho de Deus, Ele conheceu, na condição de homem perfeito, o incentivo em saber: VALERIA A PENA! Entendemos isso muito bem não é?

          Aprendemos o seguinte do Senhor Jesus: Ao trilhar um caminho de fé, a motivação sempre deve ser a obediência. Quem quer honrar a Deus, não pode almejar nada para si, porém fazer tudo para Deus. Mas, quando iniciada a jornada, a fadiga ameaçar tomar conta então o Senhor, na Sua bondade, permite que o pensamento da recompensa seja para nós um constante estímulo.
  
          Caros leitores, ofertemos a Deus nossos dons e talentos pelo sacrifício de seu filho, nosso Senhor e Salvador! Cuidemos uns dos outros pois “A SUFICIÊNCIA do nosso Senhor nos motiva a obedece-lO sempre”  vivendo uma vida cristã saudável, contudo os dias são maus e nossa condição de homens imperfeitos não nos é favorável para certos enfrentamentos. Precisamos uns dos outros. Sozinhos nunca!
          Lamentavelmente nossa  tendência enquanto sociedade humana com seus segmentos organizados (imperfeitos) é ir deixando para trás os "feridos e doentes" quando não se enquadram em nossos sistemas e esquemas, nesses casos só a graciosa e suficiente mentoria do Senhor Jesus Cristo é que poderá dar suporte para esses deixados para trás. Oh maravilhosa graça!

          Um grande abraço de teu companheiro e servo nessa jornada terrena.

Até a próxima postagem.

.Geografia, História da Igreja e Arqueologia do Mundo Bíblico: O que é o arrebatamento?

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Wandeir P Tavares (Pastor e Coach): Foco em resultado - Gestão de pessoas - Formação e Treinamento de Equipes Pastorais e Ministeriais - Mentoria Assistida.

              Ontem por ocasião do aniversario de minha filha Polyana, após falar com ela desejei postar aqui, algo de valor que carregasse consigo expressões aproximadas dos sentimentos que permeavam minha alma, assim decidi publicar o texto abaixo. A princípio quis fazer algumas alterações e adaptações, finalmente conclui que deveria posta-lo como o encontrei. Segue:
FILHOS SÃO COMO NAVIOS

Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora, mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.

Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos, certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas, e haverá muita gente no porto, felizes à sua espera.

Assim são os filhos, estes têm nos pais o seu porto seguro até que se tornem independentes. Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras. É certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um: “A capacidade de ser feliz”. Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém.

O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto, mas ele não foi feito para permanecer ali. Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres. Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar valores herdados como humildade, humanidade, honestidade, disciplina, gratidão, generosidade, integridade e fidelidade.

Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar cidadãos do reino de Deus. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles, podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles. A felicidade consiste em ter um ideal a buscar e ter a certeza de estar dando passos firmes no caminho da busca.

Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram; devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras, mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que: “quem ama educa”, mas como é difícil soltar as amarras!

"Pai Celeste, rogo-te, proteja a Polyana, hoje e sempre.  Por Jesus Cristo. Amém".
 (Autor desconhecido)



sábado, 22 de fevereiro de 2014

Wandeir P Tavares (Coach): Foco em resultado - Gestão de pessoas - Formação e Treinamento de Equipes Pastorais e Ministeriais - Mentoria Assistida.

MASCARAS - ESTERIÓTIPOS INTERNOS DESFAVORÁVEIS

          Em um determinado período de minha vida, decidi que era a hora de encarar alguns enfrentamentos internos há tempos postergados, consequentemente impregnados nos labirintos de minha alma. A esses ingredientes desnecessários dei-lhes o cognome de 'máscaras' pois com suas características sabotadoras impediam-me de obter poder de ganho satisfatório aos momentos vivenciados.

          Listo aqui algumas das ferramentas utilizadas para esse enfrentamento: 
  • Atitude interna da iniciativa e do auto exame;
  • Trabalhe baseado no mal que você experimentou;
  • Se deixar se corrigido com espirito de brandura ;
  • Evitar transferir aos outros sua parte;
  • Buscar auxílio de quem tenha autoridade espiritual;
  • Levar a batalha espiritual a sério;
  • Ser totalmente honesto consigo mesmo;
  • Não se contentar com o arrependimento superficial e o perdão barato.
          Filtrar e aplicar tudo acima não é fácil. De fato, dá trabalho. Requer que se entre no jogo disposto a dar tudo de si. Ser totalmente honesto consome muita energia exige alta dedicação à transparência e vigilância, mas os resultados valem à pena.
 
          É fácil se perder na trajetória da caminhada – eu já fiz isso muitas vezes. Viver intensamente o momento requer decisões difíceis, decisões que custarão alguma coisa valiosa para a alma.  Mas, novamente, vale à pena. 

          Caro leitor, máscaras são mecanismos internos de autoproteção e fuga, enfrentar e removê-las requer coragem e pessoa(s) experiente(s) e maduras para auxiliar nessa dura jornada rumo ao progresso estrutural.

          Um grande abraço de teu companheiro e servo nessa jornada terrena. Até a próxima postagem, se nosso Pai Celeste permitir.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Wandeir Pereira Tavares(Coach): Foco em resultado - Gestão de pessoas - Formação e Treinamento de Equipes Pastorais e Ministeriais - Mentoria Assistida.

Missionário Fraz Sande (de Moçambique-Africa).

Tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente: ..."Simplicidade, profundidade e forte autoridade espiritual, é o que temos aqui. Sem conteúdo apelativo, não fundamentalista, muito menos radicalista. Muito bom mesmo! Dou graças a Deus por ainda poder encontrar pessoas sérias e comprometidas com o Evangelho do Reino".

Parabéns ao pastor Rogério Caputi e a Igreja Metodista em Cuiabá por este valioso investimento.

Pr. Wandeir P Tavares.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Suplemento - A SUFICIÊNCIA DE CRISTO (I)

 - Wandeir Pereira Tavares- 17/02/2014


Assim diz o Senhor: "Desde os dias mais antigos Eu o Sou. Não há quem possa livrar alguém da minha mão. Agindo eu, quem o pode desfazer". - Is. 43:13

 Essas palavras registradas há cerca de 2700 anos são uma das expressões mais fortes da SUFICIÊNCIA do Senhor. Independente das circunstâncias, das pessoas que nos cercam, das dificuldades que sofremos, nada altera o seu ser. Ele é o Senhor dos céus e da terra.

Em seguida o Senhor afirma que trata pessoalmente com o homem, seja ele quem for e ninguém pode interferir. Isso não contradiz nossa obrigação de orar pelos homens, pois em sua soberania e misericórdia ele dá tempo para cada coisa...

E por fim o Senhor indaga o homem, especialmente os arrogantes; sobre o seu próprio poder, questionando se há alguém capaz de impedir ou desfazer aquilo que o Senhor realizar. Ele é o Senhor dos Senhores.

Amigo/a leitor/a, aprendi a duras penas que a SUFICIÊNCIA DE CRISTO JESUS é tudo o que eu preciso, vi que para o poder dEle ser provado por mim, todo o meu ser precisa desenvolver o hábito de confiar e descansar sempre nas palavras de nosso Pai Celestial. Acredite, falem com Ele; Deus atende e responde a todo aquele que o invoca.

Um grande abraço de teu companheiro e servo nessa jornada terrena.

Até a próxima postagem.

sábado, 15 de fevereiro de 2014


Quer POTENCIALIZAR suas aspirações? Um profissional Coach te ajudará a adquirir resultados positivos e duradouros; um treinador dedicado se importa com as pessoas que ele treina assim, suas características SABOTADORAS serão identificadas orientadas e dominadas, em contrapartida as FORTALECEDORAS colocadas cada uma em seu lugar e momento próprio.

Pesquisas revelam que 88% do público religioso espera que seus representantes saibam desenvolver pessoas, porém, apenas 31% deles afirmam que suas lideranças possuam tais habilidades.  O apontamento indicou que as principais competências esperadas de um apreciável líder são:
·    Foco em resultado;
·    Gestão de pessoas;
·    Perfil inspirador e transformador;
·    Orientação estratégica e bom relacionamento;
·    Comprometimento, confiança e flexibilidade.
 
Com foco no desenvolvimento de tais competências e outras habilidades fundamentais e inerentes ao líder religioso, como Pastor e Personal Coaching, através da pesquisa cientifica e treinamentos preparei ferramentas especiais com metodologia exclusiva para:
·       Potencializar suas habilidades valorizando sua liderança e aprimorar seus dons e talentos naturais habilitando-te para atuar com lideranças e corporações; 
·       Aperfeiçoar competências de comunicação, delegação e relacionamentos inter societários saudáveis;
·       Lidar com possíveis barreiras de dificuldades;
.       Identificar políticas organizacionais, práticas e fatores culturais para avaliar a efetividade da sua equipe potencializando sua performance e sua contribuição para a elevação de resultados.

Aqui para servir-te.___Wandeir P Tavares.

Pastoral - Visão de Escravo - Wandeir Pereira Tavares- 15/02/2014

Sabemos através da história bíblica que quando os israelitas (o povo hebreu) saíram do Egito, estavam verdadeiramente livres, mas no coração eles continuavam com a mentalidade de escravos. No deserto eles tinham fome e a mente de escravo os fazia lembrar a comida do Egito como algo muito bom, o que lhes impedia de enxergar que Deus queria dar-lhes o melhor.
Naquele contexto de liberdade e dependência divina, Deus estava decidido a realizar um milagre por dia fundamentado no compromisso da provisão diária. Ele deu o maná para que eles pudessem se fartar (um simbolismo de vida resgatada). Mas o povo continuava com a mente de escravo e as murmurações começaram: queriam carne e Deus fez mais um milagre: "Deus levou codornizes para que o povo comesse até não aguentar mais". Neste ato de prover o seu povo, nosso Pai Celeste enfatiza o cuidado diário, apesar deles continuarem com a mente de escravos.
Por último os israelenses precisavam de água e Deus mandou Moisés falar à rocha, revelando-lhes numa linguagem figurada que o sustento para a vida viria através da rocha (que significava Jesus, em quem Deus já havia arquitetado a salvação da humanidade). Através de Jesus o povo receberia a água da salvação que levaria o nutrimento para o corpo, a alma e o espirito. A água também simbolizava que todos aqueles que confiassem e obedecessem se tornariam filhos/as (herdeiros/as); tiraria de vez a mentalidade de escravo de todo o homem.
Num olhar investigativo à travessia do povo israelense pelo deserto, vemos que o próprio Moisés se deixou ser contaminado pela mentalidade de escravo quando num acesso de ira, em vez de falar à rocha, ele bateu com seu cajado (Nm. 20:7-12), contrariando o que Deus lhe ordenara.
Que trágica ironia vemos aqui nessa narrativa bíblica, os israelenses tinham tudo para viver as mais impressionantes experiências de milagres e suprimentos de Deus mas escolheram viver com mentalidade de escravo.
Felizmente que, após todos estes milagres e atuações de Deus, alguns começaram a sair do estado de escravidão mental (um quadro anomalico crônico da maioria dos cristãos), como Josué e Calebe que, ao serem enviados para espiar a terra prometida, usaram os olhos de libertos e enxergaram as possibilidades de Deus.
Muitos anos se passaram para que aquela geração doente desse lugar a uma nova geração de libertos, quase 40 anos. Então, Israel pôde passar a ser a nação temida por todos os seus vizinhos.